Nomes
como o de Saná, Danilo Pereira, Mesca, Sancidino, Kaby, Pélé, Bruma, deixaram
de ser anónimos para os seguidores do futebol de formação em Portugal. É
verdade que apenas um dos jogadores guineenses que passou pelos escalões de
formação da selecção portuguesa nos últimos tempos conseguiu ser chamado à
selecção A, de seu nome Yannick Djaló. Contudo, é também indiscutível que
alguns dos jogadores acima referenciados ou outros que estão a emergir no
futebol jovem internacional, têm potencial para lá chegarem.
Pelos
chamados três grandes acabaram o seu processo de formação na época transacta
três bons exemplos da aposta neste país africano: Backar Baldé pelo FC Porto,
hoje no Arouca por empréstimo do Paços de Ferreira; Zezinho, pelo Sporting CP,
emprestado ao Atlético; e Francisco Júnior pelo SL Benfica, hoje no Everton
após passagem perturbada pelo Manchester City.
É
inegável a qualidade apresentada por estes jogadores e até nem é surpreendente quando
olhamos para os planteis jovens dos principais clubes portugueses e
encontrarmos dezenas de jogadores guineenses.
Contudo,
não é fácil ter uma explicação simples acerca deste “boom”. A nosso ver as
seguintes razões são as que melhor explicam este fenómeno.
Ass: Admistrador Idrissa Iafa/ OGOLO/GB.
0 comentários:
Postar um comentário