quinta-feira, 12 de março de 2015

É inegável a qualidade apresentada por jogadores Guineense na Diaspora

Depois de nos últimos anos terem surgido na selecção nacional vários cabo-verdianos ou jogadores descendentes de cabo-verdianos como Nani, Rolando, Nélson e Manuel Fernandes, assistimos agora a uma mudança geográfica relativa à incorporação de talentos jovens no nosso futebol: Guiné-Bissau. Estamos perante um autêntico “Boom” dos jogadores guineenses no nosso futebol, principalmente nos escalões de formação da Federação Portuguesa de Futebol.
Nomes como o de Saná, Danilo Pereira, Mesca, Sancidino, Kaby, Pélé, Bruma, deixaram de ser anónimos para os seguidores do futebol de formação em Portugal. É verdade que apenas um dos jogadores guineenses que passou pelos escalões de formação da selecção portuguesa nos últimos tempos conseguiu ser chamado à selecção A, de seu nome Yannick Djaló. Contudo, é também indiscutível que alguns dos jogadores acima referenciados ou outros que estão a emergir no futebol jovem internacional, têm potencial para lá chegarem.
Pelos chamados três grandes acabaram o seu processo de formação na época transacta três bons exemplos da aposta neste país africano: Backar Baldé pelo FC Porto, hoje no Arouca por empréstimo do Paços de Ferreira; Zezinho, pelo Sporting CP, emprestado ao Atlético; e Francisco Júnior pelo SL Benfica, hoje no Everton após passagem perturbada pelo Manchester City.
É inegável a qualidade apresentada por estes jogadores e até nem é surpreendente quando olhamos para os planteis jovens dos principais clubes portugueses e encontrarmos dezenas de jogadores guineenses.
Contudo, não é fácil ter uma explicação simples acerca deste “boom”. A nosso ver as seguintes razões são as que melhor explicam este fenómeno.
Ass: Admistrador Idrissa Iafa/ OGOLO/GB.

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